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A Palatinose® (isomaltulose) é um carboidrato de baixo índice glicêmico que vem ganhando espaço na nutrição clínica, esportiva e metabólica por sua capacidade de modular a resposta glicêmica, favorecer a oxidação de gorduras e preservar a função endotelial. Este post reúne os principais achados de estudos toxicológicos, clínicos e de desempenho físico, com foco em aplicações práticas para o manejo do diabetes, da resistência à insulina, da saúde cardiovascular e da performance esportiva.

A L-teanina é um aminoácido não proteico naturalmente presente nas folhas de chá, especialmente no chá verde. Sua estrutura se assemelha ao glutamato, o que permite que atue sobre receptores do sistema nervoso central. Atualmente, vem sendo utilizada em suplementos com alegações de melhora da atenção, relaxamento e qualidade do sono.

A marapuama (Ptychopetalum olacoides) é uma planta nativa da Amazônia, amplamente utilizada pela medicina tradicional como estimulante do sistema nervoso e afrodisíaco. Com o avanço das pesquisas fitoquímicas e farmacológicas, seus potenciais efeitos sobre o cérebro, estresse oxidativo e defesa antioxidante vêm sendo cada vez mais estudados. Este post reúne resumos de artigos científicos que exploram a composição química, os mecanismos de ação e as possíveis aplicações clínicas da marapuama, com base em evidências disponíveis até o momento.

A fosfatidilserina (PS) tem ganhado destaque na literatura científica por suas propriedades neuroprotetoras e seu potencial em melhorar a performance física e a resposta ao estresse. Neste post, reunimos resumos de artigos científicos que exploram os efeitos da PS em diferentes contextos clínicos e esportivos, incluindo cognição, desempenho atlético e recuperação muscular. Os estudos foram sintetizados de forma objetiva e mantêm todas as referências originais, oferecendo subsídios relevantes para nutricionistas e profissionais da saúde interessados em aplicar esse nutriente na prática clínica.

O guaraná (Paullinia cupana), fruto nativo da Amazônia, tem despertado crescente interesse na comunidade científica por suas propriedades bioativas, especialmente devido ao seu elevado teor de cafeína e compostos fenólicos. Sua aplicação na nutrição funcional e clínica tem sido investigada em diversas áreas, como desempenho cognitivo, metabolismo energético, controle do peso corporal e saúde cardiovascular. Neste post, reunimos uma seleção de artigos científicos que exploram os efeitos fisiológicos e terapêuticos do guaraná. Os estudos estão apresentados em formato de resumo para facilitar a leitura, mantendo, contudo, todas as referências originais para consulta dos profissionais que desejarem aprofundar-se nos dados apresentados. Estudos recentes têm evidenciado os múltiplos efeitos fisiológicos e metabólicos do guaraná, especialmente relacionados à sua elevada concentração de metilxantinas, com destaque para a cafeína. Resultados apontam benefícios no desempenho cognitivo, melhora da atenção e da memória, além de efeitos termogênicos e de modulação lipídica que podem contribuir para estratégias de controle do peso corporal e saúde cardiovascular. Outros achados incluem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias relevantes para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Esses dados reforçam o potencial do guaraná como um fitoterápico funcional, com aplicações promissoras na prática clínica nutricional e no desenvolvimento de suplementos e alimentos funcionais voltados ao aumento da vitalidade, performance e bem-estar.

De olho no mercado da saúde e bem-estar, startup recebe investimento de empresas do Polo Industrial de Manaus para colocar a castanha-do-brasil nas formulações de grandes indústrias alimentícias. Conheça também outras iniciativas de proteínas alterna